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quinta-feira, 28 de junho de 2012

"[...] eu achava que nós éramos muito modernos e que nada ia acontecer. Tipo em "aos 13" em que ela via a amiga como uma parte do corpo, eu te via como irmão. Poderia abrir mão de muitas coisas no mundo se precisasse, mas ninguém ia mexer com você. É claro que fizemos péssimas escolhas no meio do caminho, mas o que nós teríamos de bom pra contar se não fossem essas péssimas decisões? Foi assim que eu aprendi a achar a verdadeira graça nas coisas. E assim também, viemos caminhando, rachando paranóias, canalhices e pequenos delitos até eu me perder no caminho. Logo quando eu mais queria me acertar, você resolve se acertar comigo? Olha aí no que dá. Quando a gente ficou bem é que perdemos juízo."