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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O peixe, a história e o terceiro mês de volta em casa.




Ando chateada com meu apartamento vazio. Logo eu, que planejo como vida perfeita uma casa cheia de cachorros, uma cozinha enorme e muita gente me visitando. Hoje eu acordei sozinha, comi só um bolo de caneca feito no microondas e meu único animal de estimação restante - um peixe gordo que dormia no fundo do aquário- morreu. Faltou luz (mas era dia, diiia) fiquei só com o sol entrando pela janela e um suspiro de "que merda eu to fazendo com a minha vida?".

Meu telefone tocou, (disso não posso reclamar, ele toca bastante), era a minha irmã. Não, não era nenhuma irmã filha do meu pai. Era minha irmã que eu conheci na pracinha aqui perto uns quinze anos atrás, e ela realmente tinha um problema. Bem, eu estava com problemas também, mas o que é um peixe morto perto de um coração partido? Não tirei nem o corpo do aquário e já estávamos na rua pensando no que fazer.
Caso vocês tenham passado o dia em outro planeta, hoje fez muito calor e como já disse, só comi um bolo de caneca mas não faz mal, ela nem isso tinha comido e, se nenhuma de nós desmaiou já era lucro.

Me lembro que quando crianças, eramos muito choronas. Era sempre "para de chorar, se você chorar eu choro també...buáááá" e lá íamos nós de novo, dando trabalho pra quem tivesse perto. Achava que crescer significava não fazer mais o que eu fazia nessa época, mas eu estava errada. É, acho que ainda somos crianças que choram vendo a amiga chorar e que acabam a noite tomando guaravita na portaria antes das 22h. Cada dia mais me surpreende ver que certas coisas nunca mudam, mas eu acho que elas realmente não precisam mudar.

Ok, eu perdi algumas coisas pelo caminho. Depois que o choque da cidade grande passa e a rotina se instala você vai dando falta de algumas coisas tão pequenas que mesmo assim não couberam no caminhão de mudança. No entanto, a parte boa é que o caminhão de mudança tinha como destino... o lar. E nada como voltar depois de muito tempo e ir encontrando as pequenas coisas que não couberam no caminhão de mudança na hora da ida. É bom estar de volta, é bom achar respostas e é bom formular novas perguntas. É bom ver que, mesmo quando tudo parece complicado e diferente, ainda tenho certeza de mim. E da minha "não solidão".

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A árvore e o primeiro mês de volta pra casa.


No dia em que me mudei, percebi que as folhas da árvore em frente já estavam todas tão vermelhas quanto o meu cabelo, e, assim como ele, estavam prontas pra cair no primeiro vento errado que viesse. Respirei fundo e tratei de sumir com as milhares de caixas que trouxe. Me ocupei tanto em achar lugar pra bolsas, louças e os brinquedos que insisto em guardar e foquei tanto em comer em todas as lanchonetes legais das redondezas, que mal tive tempo de pensar no que realmente está acontecendo. Só hoje, quando depois de duas semanas de frio, abri a janela pro sol entrar e percebi que a dita árvore já estava toda verde outra vez, tive a ideia de pensar no calendário. Quanto tempo passou?! Mais de um mês.

É estranho e bom estar de volta em casa. Por um lado é esquisito ver que muitas coisas são iguais em todos os lugares. É, as pessoas ainda me param na fila do supermercado pra perguntar como é feito o meu cabelo. A diferença agora é que muitas delas nem imaginam o quanto eu na verdade estou babando por dentro com a cara de "cidade grande" que elas tem. Não tem jeito, acho que um mês ainda não é o bastante pra me acostumar com essa cara que as pessoas tem aqui, e que só quem já morou em cidade menor sabe ver. Com licença, me deixem ficar encantada com coisas assim, tá? Também é bom estar perto de quem nasceu e cresceu comigo, é bom passar nas mesmas ruas e fazer as mesmas coisas de antes como quem não tivesse se afastado nem por um minuto, mesmo que tenha sido por sete anos.

Dizem que o trânsito daqui é um inferno, mas eu não acho. Sempre achei ruim o de lá. Estou desenvolvendo uma teoria de que as pessoas acabam nutrindo um certo afeto pelo trânsito de suas cidades, mas isso é outra história. Agora estou tendo mesmo problemas com os elevadores, não tenho paciência de ficar esperando esse negócio. Meu deus, parece que todos demoram uma eternidade! Essa é mais uma das coisas que precisam de muitos meses pra eu gostar.

Gosto do sol e do vento que entram pela janela dessa casa aqui. Lá atrás da árvore dá pra ver uma escadaria e também gosto de olhar as pessoas que descem por ela. Tem uns micos que moram nessa tal árvore e as vezes eles não me deixam dormir, mas me lembro que morri de saudade de vê-los quando fui embora. E agora eu tenho só um peixe que insiste em ficar deitado no fundo do aquário o dia todo se deixar, parece que é moda não poder ter animais mais felizes que isso nos prédios, mas se não tivesse nenhum problema era um sonho e não vida real.

Sinto saudade dos meus avós e da minha "tia" que ficou, também de pelo menos saber que estou na mesma cidade que boa parte dos meus amigos. Eu sei que passa e sei que todo mundo ainda vem me ver, mas as vezes fico triste por não pertencer mais ao antigo conjunto. Acho que com o tempo eu vou achar um jeito de pertencer aos dois, mas ainda não sei como proceder. Ainda tem muitas coisas pra ver por aqui, tenho só a certeza de que voltei pra casa. Talvez quando as folhas da árvore começarem a cair de novo, eu pelo menos já saiba como se faz pra usar o interfone e talvez já ache as pessoas comuns, mas por enquanto me divirto entre fazer e não fazer parte de uma parte de mim mesma.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Olhando fotos de quando era criança, percebi que nunca fui uma princesa. Quis ser Sailor Moon, Jedi, pirata, elfo e gueixa, quis ser até Spice Girl (!) mas nunca andei vestida de Cinderela por aí.  Quando comecei a crescer, quis ser Sable Starr, Rita Lee, Joan Jett. Me sentia desajeitada demais, com a nuca toda suja de tinta e  o tênis enlameado. Tinha vergonha até da minha sombra e por isso não queria que os outros me vissem usando sombra por aí. Não sei o que eu pensava, talvez que alguma delicadeza fosse corroer meu cérebro anarquista cheio de reclamações a fazer. Besteira. Com 15 anos comprei minha primeira coroa de plástico e até hoje não sei porquê. Com 16 percebi que parecer uma princesa não era tão mal assim. Comprar um par de sapatos (sem lama!) e um vestido, me preocupar com as amigas e pequenos romances, decorar a casa com balões coloridos se isso me deixa feliz, manter alguns centímetros de cabelo... nada disso me tornou sem graça como eu achava que seria a vida toda. Foi aí que eu percebi que equilíbrio é a chave pra tudo no mundo e que depois de querer ser tanta coisa diferente,  eu queria sim ser um pouco princesa. Porque você não precisa ser forte o tempo todo, não precisa provar pro mundo vinte e quatro horas por dia que você é diferente. Se cuidar um pouco as vezes cai bem e ajuda a manter tudo suportável. A beleza é contagiante e isso não tem a ver com genética e sim com se permitir. Então, que toda garota se permita ser um pouco princesa assim como se permite ser heroína e aguentar de tudo também. Porque um pouco de açúcar sempre torna as coisas mais legais.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

"[...] eu achava que nós éramos muito modernos e que nada ia acontecer. Tipo em "aos 13" em que ela via a amiga como uma parte do corpo, eu te via como irmão. Poderia abrir mão de muitas coisas no mundo se precisasse, mas ninguém ia mexer com você. É claro que fizemos péssimas escolhas no meio do caminho, mas o que nós teríamos de bom pra contar se não fossem essas péssimas decisões? Foi assim que eu aprendi a achar a verdadeira graça nas coisas. E assim também, viemos caminhando, rachando paranóias, canalhices e pequenos delitos até eu me perder no caminho. Logo quando eu mais queria me acertar, você resolve se acertar comigo? Olha aí no que dá. Quando a gente ficou bem é que perdemos juízo."

terça-feira, 24 de abril de 2012

Um dono para Buscapé.



Eu tinha uns 7 anos quando minha mãe trouxe uns livros antigos pra casa. Meus pais sempre me incentivaram a ler, e foi numa dessas que eu ganhei "Um dono para Buscapé". Vamos lá, já tem 11 anos que eu li esse livro... eu não vou saber dar detalhes. Só me lembro que chorei compulsivamente com a história de um menino que se mudava de uma casa pra um apartamento e tinha que encontrar um dono para Buscapé, seu cãozinho de longa data. Nessa época eu também morava num prédio e só tinha um jabuti como companhia, mas mesmo assim isso me afetou.

Quatro anos depois, meus pais me chamaram pra conversar. Na minha casa sempre foi assim: mesmo criança minha opinião valia. Dessa vez eles queriam saber o que eu achava de me mudar do nosso apartamento no centro do Rio de Janeiro pra uma casa em São Gonçalo, bem afastado do grande centro. Me explicaram que ia ser por pouco tempo e eu fui categórica "vou se vocês me derem um cachorro". Assim começa a nossa história. Meus pais cheios de problemas e eu sonhando com um cachorro.

 Uns meses se passaram e meu primeiro cachorrinho foi levado rapidamente por uma doença fulminante. Meus pais, desesperados com o meu pânico, logo trataram de arrumar outro pra evitar que eu morresse de desgosto. Foi então que um espirro de cachorro preto com laçarote rosa e menos de meio quilo chegou aqui: com nome de livro e timidez de avestruz, recebemos Sofia.

Admito, o começo não foi legal. Ela demorou a comer e quando comeu, foi a casa toda de uma vez. Destruía os moveis e chinelos, chorava tanto que dentro de algum tempo se mudou da área de serviço para a minha cama. De onde ela não saiu até hoje, diga-se de passagem. Ela era um filhote e talvez eu também fosse, mas como o cachorro pega a personalidade do dono, ela logo se tornou amigável e dorminhoca exatamente como eu sempre fui. Com o tempo ela não só pegou o meu jeito, como passou a me seguir em todos os cantos da casa, dormir grudada em mim e me acordar pra ir pra escola. Fica triste quando eu viajo e  quase morre de alegria quando eu chego. Mesmo convivendo com outras pessoas, ela me escolheu e eu acolhi.

Engraçado que eu nunca na vida pensei em coisas sérias sobre ter um cachorro. Nem mesmo pensei em quanto tempo vive um. Eis que alguns anos depois, eu estou aqui vivendo meu próprio "Um dono para Buscapé". Pois é, meus pais bem que avisaram que a gente não ia morar nessa casa pra sempre. Sonhei todos esses anos em voltar pro meu apartamento, mas parecia tão distante que eu nunca pensei em como resolver mesmo as coisas. Imagino que meus pais também não, do contrário não teriam me dado um cachorro sabendo que ele teria de ir embora depois.

Acontece que cães, principalmente quando tão próximos de seus donos, se tornam membros da família. E você não simplesmente parte atrás dos seus sonhos e deixa sua família com qualquer estranho.Já perdi muitas noites de sono tentando resolver. Eu sou teoricamente um adulto e sei que eu posso viver minha vida sentindo saudade da minha pequena bolinha de pêlos desbotada. Mas e como fica a Sofia, que foi minha grande companhia todo esse tempo? Eu não sei, realmente queria saber.

Só sei dizer que me parece insuportável a ideia de deixa-la longe, de não saber se ela vai ter um fim de vida feliz. De ela achar que eu fui embora porque quis, eu nunca faria isso se tivesse escolha. Eu sei que ninguém que não tenha um cachorro vai entender isso, mas é como se eles realmente se tornassem parte de nós. E é de partir o coração magoar alguém que te acalentou  por tanto tempo mesmo sem dizer uma palavra. Sempre me disseram que crescer exige alguma dor... mas nunca avisaram que envolvia sofrer por fazer mal a quem só merecia o bem.

sábado, 17 de março de 2012

O que eu levei anos pra entender.

Quero contar pra vocês sobre meu antigo diário. Foi a primeira e única vez que eu mantive um, escrito durante todo o ano de 2007. Depois disso, passou foi tempo e eu peguei o hábito de sempre voltar a ler suas páginas pra gargalhar de algumas coisas realmente estúpidas que eu tinha escrito.

Ontem, peguei o tal diário outra vez. Achei um ou outro texto que eu nunca tinha parado pra ler de novo. Talvez por achar que já sabia do que se tratava. Um deles era sobre péssimas escolhas que eu tinha feito pra mim, sobre saber disso, porque tinha feito e sobre como não conseguia ser diferente. Era um texto grande, apontando uma falha que me fazia sofrer muito e no fim dele tinha a promessa de que a partir daquela última linha eu seria diferente.

Cinco anos se passaram desde que esse texto foi escrito e quando eu parei pra ler, inacreditavelmente aquele "defeito" citado ali ainda me atormentava hoje. Me fez chorar em meio a uma multidão exatamente uma semana antes. Não pude deixar de pensar "sua estúpida, se você já sabia disso aos 13 anos, porque não consegue parar de agir assim?". Pensei um pouco, e ainda meio confusa eu sorri.

O defeito do qual eu tanto queria me livrar, era a absurda capacidade de não ficar com raiva das pessoas mesmo quando elas me faziam mal. Queria sentir raiva, pra revidar e machucar da mesma forma, mas sempre acabava achando um dos possiveis motivos dos outros. Fui dormir e ainda estou aqui sem ter muita certeza se esse detalhe do qual eu queria me livrar é bom ou não,  mas acho que agora eu vejo o que não via lá atrás: nem tudo se resolve pagando na mesma moeda.

sexta-feira, 2 de março de 2012

O Principe Encantado não manda mensagem de madrugada porque ele trabalha no dia seguinte.

"Toda mulher gosta de ser tratada como única. Gosta de mensagens no meio da noite, ligações inesperadas, palavras bobas. Gosta de perguntas como ‘o que você está pensando?’ e quando a desafiam. Toda mulher gosta de receber flores, nem que seja só uma roubada do jardim do vizinho. Gosta de surpresas, filmes românticos e comida na boca. Toda mulher gosta de um mimo quando está doente, um beijo na testa após um beijo na boca, um abraço apertado e um carinho na nuca."

Alguem no meu facebook compartilhou uma imagem com esse texto, uma das milhares de imagens com textos desse tipo que circulam por aí. Vejo meninas postando isso com um "homens, aprendam!" ou "o namorado perfeito! *---*"  e meninos postando com um "com certeza, sou desses".  Sempre que vejo isso fico pensativa.

A gente já sabe que o mundo tá carente, que tá dificil encontrar um relacionamento sério... mas, vamos pensar sobre o que é importante numa relação? Se um cara fizer todos os citados  nessa lista, até eu cética como sou, vou achar ele fofinho... nas duas primeiras semanas ele vai ser perfeito. Mas e depois?

E quando a rotina chegar no relacionamento? Não rotina de perder a graça, rotina normal, o stress de todo dia... Aí voce diz: mas se ele é um cara fofo, ele vai fazer você esquecer dos problemas, ou vai resolver pra você. Esse é o ponto.  Tá me dizendo então, que o ideal é encontrar um cara que a) acha que se resolve problemas com beijo na testa. b) acha que eu sou um bebê e que ele precisa resolver meus problemas? Não, isso seria procurar um pai. Meu pai tá muito bem vivo e nem ele me trata como uma boba assim.

Outra coisa, os mimos citados nesse texto com certeza encantam, sem dúvida encantam. Mas isso torna um cara o namorado perfeito? Quer dizer... tudo bem se ele não estuda, se gasta o dinheiro todo com cerveja... ele me dá flores, tá tudo ótimo! Digo mais: canalhas tambem são românticos. Ninguém garante que um cara que te trate como uma menina de 12 anos e faça tuuuuuudo de fofo pra você, não esteja simplesmente sendo fofo com outras por aí.

Vejo muitas meninas MESMO achando que ser fofo é ser homem, é se importar, é ser o cara ideal... não, ele é simplesmente fofo. E ser fofo é um traço, ser carinhoso é legal, mas ser companheiro é o mais importante. Afinal, se o importante fosse só o romantismo, nenhum casamento acabava, o cara só comprava flores e um DVD de comédia romântica que a mulher derretia.

Então, que fique claro: não é só porque um cara não perde sua preciosa noite de sono pra te mandar mensagem de texto que ele não é um principe encantado. Principe encantado é o que te aguenta mal humorada, o que arruma uma solução séria pro seu problema em casa, que te respeita (e isso inclui respeitar sua inteligência sem achar que ela pode ser dobrada só com romantismo) e participa da sua vida. Sem contar, que eu tenho certeza que você se encanta muito mais com atitudes sérias que com uma ligação pra falar coisa nenhum
a no meio do dia.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

I mean, True Love.

Eu não consigo deixar de pensar em você. Na sua timidez, na sua inexperiência e no vento cortante dos nossos dias na praia. Não sei porquê estou escrevendo isso, eu sei que você vai ler. Sei que todo mundo vai, sei que é quase terrível o que estou dizendo. A verdade é que a minha vida tá mudando agora, e eu - que já tinha mudado muito - mudo mais a cada dia. Vejo minha rotina ficar cada vez mais séria, meus planos cada vez mais importantes e o meu tempo cada vez mais curto. Ando tão diferente que as vezes penso que perdi a menina que lá atrás se encantou e quis mesmo que todo o amor que é o primeiro amor fosse seu. E aí eu te vejo, aí sobe sua plaquinha com avatar imbecil no msn, aí você posta um status triste e eu me preocupo. Mesmo sabendo que seu avatar imbecil não fui eu quem fiz, mesmo sabendo que você está triste por qualquer outro motivo no mundo (e eu egoistamente desejando que o motivo fosse eu), não consigo deixar de esperar que você pense em mim. Secretamente, ali antes de dormir ou quando está um calor insuportavel e minha voz dizendo que sonhava com praia todo dia vem sem explicação na sua cabeça. Eu espero mesmo que isso as vezes aconteça. E é quando eu de repente me pego num devaneio sobre você e seus devaneios sobre mim, que eu tenho certeza que tudo aqui mudou... mas que a menina de antes ainda existe e que você seria perfeito pra todas essas mudanças não interessando quais mudaças sejam.

Oh hippie day.

Hoje fomos visitar minha avó, que mora num sítio! Um ótimo dia pra rever meus avós, primas, lembrar das pirações pelo mato da infância e claro... repetir tudo de novo hahaha Tirei algumas fotos, eu tenho postado elas aqui, porque nem sempre sei onde extamente postar... então lá vai (:


Essa é a Elisa, minha prima mais nova... e nossa coroa de flores que não deu certo.






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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Iron, Lion, Zion.

Passei o dia na praia com o Phi hoje! Ele é um dos meus melhores amigos e nós nos conhecemos há um tempão! Foi um dia bem feliz, sol lindo, agua geladinha, trilha sonora das melhores e eu nunca ri tanto! Vim só pra deixar umas poucas fotos:





Se você olhar de perto dá pra ver a areia e nossas pernas refletidos no óculos dele!



Essa foto já é um clichê de verão, mas não resisti haha




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